Esta quarta edição revive a experiência da Escuela de Verano Artivismos desde el Sur, visando expandir o poder dos laços culturais e políticos Sul-Sul — e que nesta edição será realizada com apoio do Centro Municipal de Arte Hélio Oiticica, CAPES e do IFCS/UFRJ.
Com uma programação centrada nas práticas estético-políticas, a primeira edição brasileira pretende expandir o debate sobre (re)sistências e os artivismos para aprofundar o papel do Brasil dentro do profícuo cenário de alianças interdisciplinares teórico-práticas que têm movido os feminismos decoloniais nos países latino-americanos.
Manhã
9h às 10h – Abertura
10:30 – Conferência de Abertura
10:30h às 11:00h: Susana de Castro (Brasil/UFRJ), Karina Bidaseca (CONICET-UBA/NusURUNSAM) e Caroline Marim (França/UOSMV);
11h às 12h: Marcia Wayna Kambeba (UFPA): Narrativas orais interligando territórios Kambeba na Pan- Amazônia contemporânea
Debate
Tarde
12h às 14h – Almoço
14h às 17h – Oficinas: Corpo-Território-Feminismos
Manhã
10h às 10:40 h – Nilma Lino Gomes (UFMG): Mulheres Negras e saberes estético-corpóreos: corporeidades de resistência
10:50h às 11:20h: Karina Bidaseca (CONICET-UBA/NusURUNSAM): Artivismos e feminismos decoloniais situados no Sul/Artivisimos descoloniales y feminismos situados en el Sur
11:20h às12h – Debate
Tarde
12h às 14h – Almoço
14h às 17h – Oficinas: Práticas e metodologias estético políticas de mulheres latino americanas
Manhã
10h às 10: 40h – Rose de Melo Rocha (PPGCOM/ESPM/SP). Artivismos juvenis e protagonismo estético como campos de luta
10:50h às 11:20h – Letícia Virosta (NUSUR-UNSAM- UCM): Redes feministas de resistência
11:20h a 12h – Debate
Tarde
12h às 14h – Almoço
14h às 17h – Oficinas: Oficinas: Corpos-Território-Tempo-Espaço: práticas de luta e (re)existência à domesticação
Manhã
10h – Caminhada até Aldeia Maraka’na
Tarde
14h – 17h – Abertura de Exposição (Centro Municipal de Arte Hélio Oiticica)
17h-18h – Debate (Salão Nobre – IFCS/UFRJ)

Nesse processo de acirramento das tensões em torno de projetos de vida, de sociedade e de Estado, emergem com força saberes, experiências e tecnologias ancestrais que nos mantêm de pé e vivos. É nessa confluência de forças antagônicas que a educação se realiza e os diferentes projetos de educação disputam espaço e lugar
Nilma Lino Gomes

